Observando como nos comportamos como “povo de Deus”, temos de concluir que a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, do Papa Francisco, publicada no início do seu pontificado, não mereceu da parte dos fieis, nem tão pouco da parte dos agentes de pastoral, a atenção, o estudo que o Santo Padre desejaria.
O Papa Francisco foi claro ao apresentar o documento como base para um caminho de conversão pastoral e missionária. Ao convidar-nos a assumir um «estado de permanente missão» EG,25 lançou as bases do que devia ser o nosso modo de ser povo de Deus.
Que testemunho damos de “sacerdócio real”, assumido pelo batismo? Ou, se quisermos, de santidade de vida, porque temos a obrigação de ser “nação santa”, isto é povo (unido, vivendo ...
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