Aquele dezanove de Julho de dois mil onze, paulatinamente, vai saindo da nossa memória. Olhando agora para o templo, já bastante renovado, sentimos que a chamazinha daquele trágico momento está a dar lugar a uma forma de pensar, adoptada no decorrer de diversas etapas: “ por um lado até foi positivo Anissó tem uma igreja bem diferente, para melhor”.
Embora faltem as pinturas dos tetos, já entregues, quem entra naquela casa de oração, conhecendo como era antes do incêndio, sente algo elevado: de regozijo, de paz e de satisfação ...
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