Ainda o Natal vinha longe e já à nossa volta tudo nos falava dele: as luzes, as ruas, as montras, e as corridas às compras e às prendas iniciadas em Novembro.
Que imagem retemos nós deste natal comercial, representado numa cultura de poder, que contrasta com a imagem dum Deus Menino, criança naturalmente frágil, indefesa, pobre, recusada e excluída, hoje como ontem, escondida entre as prendas do presépio, ou recusada no seio da família?
Esta é a imagem que temos do verdadeiro Natal. Um Deus revelado na comovente proximidade e ternura de uma criança. Mas uma cultura de poder não aceita esta proximidade de um Deus q ...
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