Já deu conta que o dito “progresso” está a limitar-nos cada vez mais o direito de usufruir o benefício do silêncio?
Nas grandes cidades e vilas mais populosas, ele desaparece mal nasce o sol. Talvez por isso foram desaparecendo os ardinas, e os jornais ficam nas prateleiras de quiosques à espera dos leitores que aí os vão procurando. Muitos mais pregões desapareceram porque o ruído foi crescendo.
Mas nós precisamos de silêncio, em tantos momentos, vividos já em rotinas, para não nos afundarmos no stress implacável.
Este parar, procurar saber o “porquê” e o “para quê”, é fundamental para nos conhecermos e decidirmos o que queremos ser na vida.
Temos esta semana a oportunidade de conquistarmos o direito a um tempo de silêncio, e por uma nobre causa. Como os dons, ou talentos que recebemos, só tem valor se nos permitem pre ...
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