A líder do CDS-PP considera que o ministro não conseguiu responder com rigor às perguntas dos deputados da Assembleia da República.
“São muitos temas relevantes na esfera de um ministro que eu creio que está visivelmente fragilizado, até porque não conseguiu responder com rigor a todas as perguntas sobre o caso Raríssimas”, defendeu Assunção Cristas aos jornalistas.
Questionada sobre a atribuição, em 2009, de verbas a uma instituição particular de solidariedade social (IPSS) dirigida pela mãe da mulher do ministro Vieira da Silva, Assunção Cristas respondeu: “Se há outras matérias para trás que devam ser esclarecidas, creio que terá de prestar algum esclarecimento, apesar de isso já vir de outro Governo e de um outro momento, em que não havia Código de Conduta”.
O jornal i noticiou, na edição de 22 de Dezembro, que o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social atribuiu, em 2009, um subsídio de 100 mil euros ao Centro Social D. Manuel ...
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