Em comunicado, enviado à nossa redacção, a Braval repudia as acusações tornadas públicas pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL), Empresas Públicas, Concessionárias e Afins da delegação de Braga e do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda (BE), que davam conta da «falta de aplicação das 35 horas na Braval» e a «existência de trabalhadores a receber 380 euros mensais».
A administração da Braval nega ainda qualquer «ilegalidade» dentro da empresa inter-municipal. «Lamentamos profundamente, e uma vez mais, a atitude irrefletida, tendenciosa, difamatória e provocatória, com que se dirigem aos acionistas e Administração desta empresa», refere o comunicado, acrescentando que «estranhamente» nunca foi contactada, no caso, pelo BE quanto a «esclarecimentos relacionados com a Braval». A empresa refere que tem no quadro 144 colaboradores, sendo 122 efetivos e somente 22 com contratos a prazo. «Colaboradores estes, que foram inicialmente admitidos em 2016 aquando da inauguração da TMB/ /CVO e que, se tornarão efetivos no término dos mesmos», aponta, considerando como «falta de ética» a acusação do STAL.
“Deturpam o que são contratos normais de trabalho a tempo inteiro, com contratos de trabalho parciais de 30 horas semanais. A mentira dos referidos 380 euros mensais, que na verd ...
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