A Comporta, na península de Setúbal, refúgio considerado por muitos como a côte d’Azur portuguesa, segundo a grande reportagem da Rev. Visão, é o novo paraíso clandestino, transformado em matéria de investigação criminal. Qualquer semelhança com a “Suiça portuguesa” da albufeira da Caniçada onde proliferam as construções licenciadas ou sem licença, é pura coincidência.
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