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A “crise profunda da comunicação social” exige (?) intervenção do Estado

O Presidente da República questionou “se o Estado não tem o dever de intervir face à crise da comunicação social em Portugal, considerando que há uma “situação de emergência” que já constitui um probl

          
A “crise profunda da comunicação social” exige (?) intervenção do Estado

A situação foi denunciada num discurso de 13 minutos pronunciado na cerimónia de entrega dos prémios Gazeta 2017 que teve lugar em de 28 de Novembro num hotel da Capital.
“A grande interrogação que eu tenho formulado a mim mesmo é a seguinte: até que ponto o Estado não tem a obrigação de intervir?”- afirmou o Presidente revelando as suas preocupações e adian­tanto que, a este propósito, tem pensado se “não será possível uma forma de intervenção trans­versal, a nível parlamentar, que corres­pondesse a um acordo de regime”.
“Não sei, verdadeiramente, quais são as pistas. Tenho para mim es­ta preocupação: não que­ria terminar o meu mandato presidencial com a sensação de ter coincidido com um período dramático da crise profunda da comunicação social em Portugal. E, portanto, da liberdade em Portugal e, portanto, da democracia em Portugal”, acrescentou.


Em relação a uma eventual intervenção do Estado, “nem que seja para apoiar financeiramente, economicamente, encontrar decisões ou medidas que minimizem este tipo de crise”, o Presi ...

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