A superficialidade há muito se instalou na nossa maneira de ser e proceder.
Julgamos e avaliamos pelo que observamos sem o cuidado de nos determos no “porquê e para quê”. Conformamo-nos, se isso nos evita qualquer choque ou problema com os outros. Esta passividade empobrece-nos espiritualmente e atrofia a capacidade de sermos comunidade.
Porque faço isto e não aquilo? – É uma boa pergunta a levar a exame de consciência.
Vamos entrar num Ano Missionário, que nos pode convidar ao aprofundar sério da nossa situação atual. “Ando pela igreja, porque até vou à missa ao domingo, vou lá rezar o terço no mês de Maria, das Almas ou de S. José, confesso-me uma vez por ano…”! Penso que ter este preceituário em dia vale o certificado de “bom cristão”?
Só uma festa, uma peregrinação, um passeio com qualquer motivo religioso, consegue uma pausa alternativa na rotina de muitos dos nossos amigos. São só boas pessoas que andam pe ...
Comentários
Comentar artigo