Aí está, novamente, sem mais, neste tempo intemporal que já é eternidade, nas ruas e na cidade, o novo Natal. E oxalá que seja um Natal novo para celebrar na sinodalidade. Todos os anos é assim e não depende muito de nós que seja diferente. Nem as novas campanhas de consumo das “sextas-feiras negras”, preocupadas em recuperar da crise da pandemia, alteram a dinâmica comercial.
Para o calendário comercial o «natal» é a grande estação com ruas iluminadas, arranjo das montras, melodias no ar… Os cristãos vivem neste mundo, são também o produto desta “ci ...
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