50 Anos Jornal de Vieira  1972 - 2022

Editorial

Gente como nós

          
Gente como nós

Não entendo os telejornais, os jornais, os noticiários.
Há dezenas de anos que ando por aqui e tenho visto muito pouco daquilo a que eles se referem quase em exclusivo. Vivi bastante e vi muitas outras coisas muitíssimo mais interessantes. Quando me encontro com os amigos falamos de outro género de assuntos.
Hoje em dia é preciso ser-se reles, ou vulgar, ou ter escorregado, para se ser notícia, para colocar o rosto na televisão.
Tenho a certeza de que o mundo não é assim. Não quero aconselhar ninguém a fechar os olhos à realidade; desejo apenas sugerir que talvez a realidade não seja exactamente essa que nos mostram. A vida, como uma pintura, tem zonas de sombra e zonas luminosas. Há-de haver uma psicose qualquer, ou uma intenção retorcida, na insistência em reparar apenas nas sombras.
Há pessoas fantásticas, que fazem coisas fantásticas. E há mais luz do que sombras.


O Bruno, não conseguindo deixar de fumar, inventou um belo estratagema para, pelo menos, reduzir o número de cigarros. Resolveu fazer uma coisa semelhante a outras que fazia quando ...

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