Ao contrário do que aconteceu no primeiro confinamento, em Março do ano passado, as escolas encerraram, mas desta vez o Governo optou por transformar esta pausa de pelo menos 15 dias numa espécie de férias antecipadas, sem possibilidade de aulas à distância, devendo esta interrupção letiva ser compensada mais à frente, no período do carnaval, Páscoa e final do ano escolar. A decisão acabou por ser genericamente aceite pelos colégios, mas está longe de ser pacífica. E já chegou aos tribunais.
Os pais de um aluno do Colégio Internacional de Vilamoura, que frequenta o penúltimo ano do currículo de Cambridge (um plano de estudos internacional, que obedece a um conjunto de ...
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