O novo bispo do Porto, na tomada de posse do governo pastoral da diocese, em 14 de Abril, perante o Conselho dos Consultores, afirmou a intenção de exercer o ministério com “amabilidade e coração grande” e mostrou-se disponível para, “se necessário”, fazer intervenção “política” e “denúncia” pelos desfavorecidos.
“O exercício da caridade implica sujar as mãos na realidade do dia-a-dia. Pode haver situações em que, mais do que isso, tenha de haver também a denúncia. Se for necessário, eviden ...
Comentários
Comentar artigo