Na grande escola da vida, qualquer pessoa com ou sem formação teológica especial, para além da catequética da infância e adolescência, vai dando conta de que a Igreja, Mãe e Mestra, providencia os meios necessários ao crescimento espiritual de seus filhos.
Por essa razão, facilmente encontramos os critérios que estiveram na origem da escolha dos textos da Sagrada Escritura para o Tempo Comum. Eles refletem uma continuidade de determinado tema para que vivamos a Celebração da Palavra como proposta de conversão pessoal, de crescimento na fé, que inspira as nossas obras, de modo a sentir-nos uma Igreja Santa, embora formada por pecadores, que somos.
Neste mês de Agosto somos convidados a encontrar um sentido para a vida, nas circunstâncias em que vivemos. Este esforço, concretiza-se na conversão interior de rejeição a toda a espécie de imoralidade, impureza, paixões, maus desejos e avareza, obstáculos à vivência do amor.
Que interessa possuir muitas coisas, se não valorizamos o que realmente é importante – ser rico aos olhos de Deus?!
Para Deus não tem importância o que eu tenho, mas o que eu sou.
Esta “catequese” proposta nos textos da Liturgia para o XVIII Domingo do Tempo Comum, em 4 de Agosto, vem a ser reforçada no Domingo seguinte, propondo-nos caminhos.
Nas dificu ...
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