Iniciamos o ano com o convite a refletir sobre o desejo que dia a dia, e a cada momento, vai justificando os nossos atos, impondo-nos escolhas. O desejo da paz, a sua procura, o receio de a perder, é comum a todo o ser humano, crente ou ateu.
No primeiro dia do ano, ao contemplar o mistério da Maternidade divina de Maria, podemos compreender melhor o modo como Ela se associou desde o seu “Fiat”, à obra redentora de Cristo.
Maria entregou-se à vontade de Deus com uma simplicidade surpreendente. Não pede explicações. Bastou conhecer “como”. A partir daí, confia. E quando vê que são admiráveis os aconte ...
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