A memória do horror está no meio das casas, a um passo do centro habitado da pequena cidade de Dachau, agora como então. Os muros do campo de concentração correm ao longo da estrada principal que em pouco mais de 20 minutos conduzem a Munique.
O trilho que percorremos a pé é o mesmo sobre o qual eram empurrados os deportados à chegada, a Lagerstrasse, ao fundo da qual se encontro o “Jourhaus”, o edifício de entrada principal que albergava os departamentos administrativos e de comando do campo.
Ultrapassado o grande portão em ferro forjado com a famigerada frase “Arbeit macht frei”, acede-se à gigantesca praça onde diariamente, de manhã e ao cair da noite, era feita a con ...
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