Ao entrarmos no “Tempo Comum” a Liturgia leva-nos a refletir sobre a nossa vocação. Tendo ainda bem presente a celebração do Natal, o Mistério da Encarnação, facilmente nos apercebemos que assim como a vida do Menino, deitado nas palhas duma manjedoura, tinha um sentido, uma razão profunda – a salvação da humanidade, a nossa vida tem um desígnio divino, que devemos procurar conhecer e seguir, com toda a liberdade do coração, para sermos felizes.
Ao traçarmos o campo onde ordenamos as nossas ações: no matrimónio ou no celibato, é nessas circunstâncias que vamos “lendo” a curto prazo o que devemos fazer para melhorar a vid ...
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