A preocupação de garantir o futuro seguro, de conservar um bom “pé de meia”, para fazer face a um imprevisto: doença ou acidente, são preocupações normais de qualquer ser humano. Chamamos-lhes prudência.
Tendo por horizonte próximo, o final do Ano Litúrgico, a Igreja, pelos textos da Sagrada Escritura, escolhidos para o mês de Novembro, chama a nossa atenção para a segurança que dificilmente compreendemos e procuramos. Chamo a essa segurança, a confiança dos santos.
No primeiro domingo relembramos a viúva de Sarepta, que restando-lhe tão pouca farinha, para lhe matar a fome e a de seu filho, a pedido de Elias, com ele divide o pouco que tem. Q ...
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