O Papa defendeu hoje (5 de Novembro) o fim da “cultura de morte” e do “silêncio cúmplice” perante casos de abusos sexuais na Igreja Católica, numa mensagem enviada a uma conferência internacional, em Roma.
“A proteção dos menores é, cada vez mais concretamente, uma prioridade ordinária da ação educativa da Igreja, é a promoção de um serviço aberto, fiável e autorizado, em firme contraste com qualquer forma de dominação, desfiguração da intimidade e silêncio cúmplice”, referiu Francisco.
O texto, divulgado pelo Vaticano, sublinha que os jovens exigem a “renovação” da Igreja Católica, neste campo.
O Papa elogia a “ação sistemática” nas instituições católicas, pa ...
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