O Natal foi sempre tempo de sonhos. Mas nós, católicos, sonhamos juntos uma Igreja sinodal e samaritana como fermento de um mundo mais irmão e solidário. Queremos que tudo resulte da vontade de viver a caridade intensamente, não de um modo teórico mas com gestos. Os gestos identificam-nos e geram esse mundo novo iniciado em Belém.
Tudo parece desmentir esta lógica. Como Isaías, perguntamos. “Sentinela, em que altura vai a noite?” (Is 21,11). Interroguemo-nos: quando voltará a normalidade?
Temos a noite ...
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