É próprio da nossa condição humana, a procura da “certeza”, da verdade plena, que parece inatingível.
As leituras do primeiro domingo de Setembro – 23º do Tempo Comum, falam-nos desta insatisfação e procura.
Na primeira leitura, do Livro da Sabedoria, o Autor sagrado, depois de analisar os limites do conhecimento humano, em jeito de súplica, pede a sabedoria, com que o “espírito santo” do Senhor torna possível o conhecimento das coisas necessárias à salvação.
Sabendo que Deus tem um projeto de santidade, para cada um de nós, é natural a nossa vontade de o conhecer. Mesmo depois de nos termos decidido, acertadamente, pelo celibato, ou matrimónio, cada dia, a vida nos apresenta desafios pontuais que merecem a nossa atenção e decisão, tanto no trabalho, como na família ou relações humanas.
Quando vivemos com a preocupação de ter presente a certeza da presença de Deus, os momentos de indecisão, transformam-se em momentos de oração: Que faço agora? Que te parece, Senho ...
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