A leitura dum aviso para uma reunião de formação, publicada no Boletim Paroquial, motivou-me um exame de consciência nesse sentido.
Como vejo a minha Paróquia? Esta grande Família de famílias cumpre a sua missão/vocação de evangelizar?
Se pedisse a resposta a esta questão a todos, e a cada um dos paroquianos, que mapa de possíveis percursos nos seriam apresentados?
Tenho ouvido e lido muitas vezes que, se queremos melhorar o mundo, temos de começar por nos tornarmos melhores.
A formação que nos será proposta, tem de ser assumida pessoalmente. O bom professor, é aquele que aceita transmitir o que sabe de modo tão persuasivo, que permita ao aluno ter gosto em aprender. Mas a aprendizagem é um processo individual que conta com as capacidades cognitivas do aluno, mas sobretudo com a sua vontade.
Na formação de adultos o percurso é o mesmo. Se eu não quero aprender, perde tempo o formador. No nosso caso concreto, o processo é muito simples, porque à partida só marcará presença quem se pretende formar ou aceitar o desafio do Papa Francisco expresso na sua última Exortação Apostólica.
A grande tentação que pode fazer fracassar uma ação de formação é a convicção de que já somos bem formados, até preparamos meninos para as comunhões ou crisma, já pertencemos ...
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