Sendo Portugal um país deste cantinho da Europa,
com dez milhões de cidadãos, gente boa, apologistas da paz e que sempre confiou em líderes políticos que o governasse, merecia líderes políticos capazes, dando (de si) o melhor no serviço público, em prol do “povo sereno”, como lhe chamou o Almirante de Abril. Mas não. Não tem governantes à altura do seu povo.
Pelas mãos de José Sócrates, os socialistas conduziram-nos à bancarrota, ao descrédito interno e externo. A banca faliu, os devedores desconhecem-se e os portugueses pagaram e pagam a falência. Eles não respeitaram os resultados eleitorais nas legislativas de 2015 e deram um golpe contra os eleitores, formando o ruidoso Governo/geringonça. Alinharam e saudaram a vitória do Syrisa da Grécia, que ia mudar o rumo da Europa e que só o socialismo à escala Europeia era capaz de bem governar, de praticar a justiça social, enfim… iriam atenuar a pobreza dos pobres e acabar com os bancos alimentares e a Acção Social da Igreja católica. O Syrisa deixou de ser notícia na Europa e a Grécia continua com os problemas por resolver. Publicitaram os socialistas, combater a “ditadura alemã” de Merkel no Eurogrupo, mas estão calmos e serenos, obedientes, subservientes, pois claro e, até os sorrisos com a Alemanha, é de “fartar vilanagem”, como dizia o escritor Agostinho Caramelo.
Sócrates, primeiro-ministro socialista português, tentou controlar bancos, jornais, empresas e televisões, apoiado - entre outros - por um dos maiores banqueiros do país que, perma ...
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