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Opinião

Por onde anda a nossa justiça

          

O Banco Privado Português (BPP), banco de investimento, no final de 2008 entrou na situação de risco de crédito tendo o seu fundador (João Rendeiro) solicitado a garantia do Estado para um empréstimo de 750 milhões de euros, que o Banco de Portugal recusou. Em face da recusa, renunciou ao cargo de presidente do Conselho de Administração. Nessa circunstância o Banco de Portugal decide no­mear uma administração provisória para acompanhar um plano de salvamento da instituição, que incluía um empréstimo negociado junto de seis outros bancos, no valor de 450 milhões de euros. Pretendia “permitir ao BPP fazer face a responsabilidades do passivo do balanço do banco perante depositantes e demais credores”.


A partir daí gerou-se uma sucessão de conflitos e intervenções de vária ordem (jurídicas, policiais, financeiras, acio­nistas, depositantes, outras) criando um ambiente de suspeita ...

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