Eles, os representantes do povo, os eleitos para se alaparem legalmente na Assembleia da República, sem que se saiba-bem o que fazem e o que produzem; a Casa que no próximo ano custará ao povo mais de oitenta milhões de euros e mais 25 milhões para distribuir aos Partido Políticos; a tal Casa a quem a famigerada Troyca da crise, aconselhou Passos Coelho de que era preciso ser mais barata e mais eficaz, aprovou (hipocritamente) o Orçamento do Estado para o próximo ano de 2019, Orçamento que possui duas grandes polémicas: a contagem do tempo de serviço dos funcionários e o Iva das touradas. É de salientar, que embora aprovado o Orçamento, as Bancadas parlamentares já apresentaram cerca de mil propostas para alterar o Orçamento aprovado!
A actividade ou o espectáculo tauromáquico, saiu à cena. Os políticos foram como sempre os actores dessa tourada, saltaram para as arenas televisivas e dos jornais, mandaram arpões e ferros a todas as arenas da vida nacional, choraram, qual carpideiras, o sangue derramado do animal e, os defensores das corneadas taurinas, opinam que o toiro é espectáculo, tradição, poesia, portuguesismo.
As touradas, na verdade, são altamente polémicas. Nunca assisti a tal espectáculo ao vivo, mas sim pelas televisões. Não é assunto que me agrade, como também não me agrada ver telenovelas. O tempo é demasiado precioso e tais assuntos são, para mim, banais. E se a telenovela é, quase sempre ficção, o sofrimento e o sangue derramado pelo touro, não me provoca sorrisos. Todavia, também não me irrita nem me faz sofrer, o toiro que procura defender-se, nem me altera a maneira de ser ou de pensar, a mensagem das telenovelas.
Os defensores na não descida do Iva à tauromaquia, são os que combatem as touradas nas arenas e as touradas de cordas nas praças públicas. Ora esta gente, certos elementos do Gover ...
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