Numa crónica de Dezembro de 2017, afirmei que “o Estado paga seis milhões de euros anuais, a 311 sindicalistas, sem sindicalizados”. Tal verdade, não entra no cérebro de pessoas decentes e responsáveis. Tantos destes sindicalistas, recebem ainda certas quantias de entidades patronais, ajudas de custo e a muitos horas extraordinárias.
Sabe-se que os sindicatos em Portugal são como empresas com os seus funcionários, que pagam impostos. Os ordenados, vem-lhes do que recebem do Estado e das quotas que os trabalhadores (sindicalizados) pagam voluntariamente. E se aqueles trabalhadores são funcionários do sindicato, como foram contratados? No movimento sindical, como se sabe, são trabalhadores que pagam quotas para serem defendidos, para que as suas (justas) reivindicações possam e devam ser atendidas, quer pelo patrão Estado, quer pelo patrão Privado. Ora em Portugal, é da história, não se defendem os trabalhadores: rigorosamente decretam-se greves em seu nome, mas sempre com fins políticos, onde as negociações são como o vento que passa.
Na Alemanha de Angela Merkel, as Comissões de Trabalhadores negoceiam directamente com as entidades patronais, as melhorias salariais, etc. e, só no caso de nada conseguirem, ent ...
Comentários
Comentar artigo