Há um século, ainda era considerado graça para uns ou honra, para outros, ter um familiar sacerdote, na família. Era respeitada a vocação sacerdotal e admirada a opção do celibato.
O que mudou, para predominar uma opinião pública diferente? Recordando os últimos ataques aos valores que a Igreja defende e sobretudo refletindo como, de repente, se calaram vozes agressivas que na comunicação social, sentenciaram desfechos que não se verificaram, são horas de cada um “investigar” as causas.
O Papa Francisco promoveu a reflexão e o debate que as circunstâncias impunham. Os erros e crimes não eram exclusividade da Igreja, mas duma sociedade que tem vindo a destruir valores. A luta contra o erro não deve ser travada só na Igreja, e por ela, mas por todos os homens e mulheres que se empenhem em construir um mundo, física e espiritualmente saudável.
As conclusões da magna reunião no Vaticano, não ficaram a ser devidamente conhecidas porque isso não interessava. O “escândalo”, agora atingia todos: os que pecavam, os que tol ...
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