Há quem acuse assiduamente, que “os portugueses têm a memória curta”. Não se pode concordar, de todo, com tal afirmação, pois basta que eu não a tenha para já não serem “todos”. Claro que há os distraídos, os desinteressados, os individualistas e os egoístas. Estes sim poderão usar o comodismo do “não é nada comigo!”
Realmente há quem pense, se preocupe, se sinta vilipendiado e, por isso vale a pena recordar asneiras e desvios económicos contra o país e em prol de interesses identificados, como sobejamente são conhecidos ao longo destas quatro centenas de anos.
Quem não recorda a governação de Mário Soares como primeiro-ministro e presidente da República? Favoreceu grupos, criou despesas enormíssimas ao Estado, esbanjou “à-tripa-forra” di ...
Comentários
Comentar artigo