Bastaram dois dias de incêndios, em três concelhos da região centro/interior do país, para subirem de tom as trocas de acusações sobre a taxa de responsabilidade – real, presumida ou conveniente – sobre o que já correu mal.
É cíclico este filme: uns dizem que fazem tudo, outros argumentam que se verifica o seu contrário e outros ainda sentem-se agastados com as culpas aduzidas à mistura com a incontornável falta de meios.
O verão ainda é uma criança e o espetáculo vai-se alimentando à custa de milhares de hectares de floresta ardida. Se tivermos em conta os números referidos envolvidos no comb ...
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