Passamos a ter na Assembleia da República o representante de um novo Partido político que já avisou os portugueses de que uma das suas metas é o fim das aulas de religião e moral nos Estabelecimentos de Ensino. Esta voz do deserto, este minúsculo ser, não o preocupa a pobreza real e a envergonhada, os ordenados mais justos, a reposição das pensões a todos os aposentados do Estado, “a dívida do Estado” aos ex-combatentes do Ultramar e a paz social que todos desejam, etc.
Esta voz da contracorrente, é a prova de que pretendendo ecoar no mundo português, não o escuta e nem vive nele. Este representante do novo Partido alinha na utopia do ateísmo, d ...
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