O diálogo, a conversa alimentada em esplanadas, à mesa, durante uma refeição familiar, em convívios ou breves encontros esperando o café, tem vindo a desaparecer. A pressa com que se vive, criou hábitos cujo benefício é muito questionável. Não se fofoca tanto!? Mas também não se constroem pontes.
Para “viver bem”, procura-se fazer mais, trabalhar mais. Mas não se vive melhor. Quase sem dar conta, fomos perdendo o hábito do diálogo, da partilha de experiências, informaçõe ...
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