Escrever certo os acontecimentos errados, é bem, é justo e é para o que servem os cronistas, colunistas ou os escritores da aldeia e da cidade. Mas escrever errado os acontecimentos é mau se, se escreve por excesso, por defeito ou por deturpação dos acontecimentos. E como gosto de dizer, “escrever é destapar”, principalmente as coisas erradas, entre outras. Sendo assim todos os órgãos de informação devem estar ao serviço da verdade, ao serviço da comunidade. Jornais, rádios ou televisões, repito, apontam, destapam o que está mal e só os elogiadores-interesseiros ou os profissionais das relações públicas é que gabam o que está bem.
Tantas vezes, elogiadores e gente das relações públicas, são normalmente “pintores da vida social”, porque recebem, vendem a bajulação e sabem que são bem recebidos e aceites com a hipocrisia vendida, aos que pensam ter o pêlo liso e brilhante, na sociedade ou nos locais de trabalho.
Inteligentes e justos eram alguns primeiros sacerdotes de antes de Cristo, que elogiavam os monarcas do Egipto – e só o que bastasse – desde que os vivos não ouvissem. Até a nossa ...
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