A UEFA confirmou o que já se falava há dias: de 12 a 23 de agosto, realiza-se, em Lisboa a ‘final 8’ da liga dos campeões da Europa em futebol.
Dizem que para a escolha concorreram três fatores: a FPF (federação portuguesa de futebol) é uma das que tem maior peso/influência ao nível europeu; Portugal passa a mensagem para o exterior de que é um país seguro; grande impacto económico na região de Lisboa.
O anúncio do facto mais pareceu um episódio terceiro-mundista com as mais altas figuras da Nação perfiladas à distância sanitária e dando-lhe honras de diretos nas televisões, onde algum regozijo mais parecia entretenimento de crianças em maré de faz-de-conta. A ver pela fachada com que trataram a matéria será de prever que algo foi jogado nos bastidores para que os intervenientes não quisessem colher os louros já por antecipação.
Ora, fazer de um torneio de futebol um assunto de Estado não revela algum desnorte nos critérios e nas questões essenciais da vida política? Usar o futebol para tentar iludir ...
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