Recordo que no tempo anterior ao vinte e cinco do quatro, os Bancos portugueses faziam empréstimos, desde que os clientes oferecessem garantias. Exigiam saber para que era o dinheiro e os clientes apresentavam orçamentos de valor superior ao empréstimo ou igual. Ora o Banco cuidava-se, segurava-se. Da mesma forma o Estado, ou melhor, os Ministérios, quando tivessem de fazer obras e remodelar mobiliários nos serviços, era exigido ao responsável dos serviços que fizesse relatório das renovações e apresentasse três orçamentos de empresas diferentes para que o Ministro aprovasse ou não as despesas a efectuar.
Parece que esta lei, nos serviços do Estado não foi alterada. Mas toda a gente sabe neste país, das transgressões existentes nos serviços que se prestam ao Estado. Faz as obras ...
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