Sou do tempo do Estado Novo, de Salazar e da polícia política do Estado e da não obrigatoriedade de ir à escola para aprender a ler. Sou do tempo de se prestar vassalagem a quem usava fato e gravata. Sou do tempo em que sempre pouco tempo tive, de fugir a esse tempo. Mas fugi a esse tempo não pensante e velho.
Chegou Abril/74 - que desmoronou a onda que teimava permanecer na preguiça - e alentou os abafados, apontou caminhos novos e anunciaram a democracia para todos, com todos os benefí ...
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