O tempo continua a avançar e, aos poucos, a actividade no Hospital de Vieira vai perdendo fulgor, desvanece… termina. Apontam-se razões, esgrimam-se ideias. Volto a olhar o meu dedo… Ah! Se o corte fosse hoje, lá teria de ir para o Hospital de Braga para ser suturado com seis pontos… parece mentira, mas é a triste realidade. Que incrível regressão, que falta de respeito por quem, um dia, ousou lançar a primeira pedra desta monumental obra!
Cont. da última edição
Estou, agora, junto à porta lateral do edifício e, nem de propósito, lá está a lápide em honra do grande benemérito e fundador do Hospital, o ilustre con ...
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