As mais recentes invetivas, que envolvem questões de Igreja (católica) como que nos colocam uma inquietação – e não é pela perda de ‘poder’ eclesiástico – pela configuração de algo essencial na vida dos católicos crentes e praticantes: não se estará a querer atingir o âmago do sacramento da penitência e reconciliação? Quem confiará em alguém que pode revelar o que escutou em contexto sacramental?
Porque não tenho visto ser abordado o problema pelo prisma mais fundo da espuma das coisas, ouso tentar refletir qualquer coisa sobre esta questão bem mais profunda do que as notícias de rodapé ou as parangonas de algum outro tablóide.
1. Efetivamente algumas das acusações vindas a público – sobre abusos de menores e não só – dizem ter ocorrido por ocasião da celebração daquele sacramento, recorrendo-se, em certa ...
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