No salão nobre do Ministério das Finanças, Mário Centeno tomou posse a 20 de Julho do cargo de governador do Banco de Portugal. Prometeu independência e “uma gestão de portas abertas”, como aprendeu na universidade de Harvard. “A independência não se questiona nem se impõe. Não cabe ao Banco de Portugal, e muito menos ao Governador, ter estados de alma sobre a natureza da sua independência”, disse o ex-ministro das Finanças.
Consciente de que a independência se exerce “pela ação e não é uma mera atribuição”, Centeno fez questão de sublinhar que a sua experiência como ministro das Finanças e presiden ...
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