Estamos em época de férias, estamos ainda em tempos de limitações sociais motivadas pela Covid-19 e estamos em Portugal, onde habitualmente, segundo é costume pensar, as pessoas dão uma importância muito relativa ao que se passa à sua volta, salvo quando surge alguma hecatombe ou desgraça que altere, por momentos, o ramerrame habitual da vida do cidadão.
Tudo o que se disse vem a propósito de um acontecimento que terá lugar no próximo mês de Setembro, já tão vizinho de nós. Referimo-nos às eleições autárquicas.
Alguém meu conhecido, que tem um sentido crítico muito acentuado em relação à nossa maneira de encarar a realidade do cidadão lusitano, dizia-me, severamente irritado, que numa bre ...
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