O primeiro dia das comemorações começou com o hastear da bandeira seguida da inauguração de uma galeria de retratos de todos os ex-presidentes de junta: João Silva Vila Verde, Abílio Travessa, Domingos Barreiro Silva; Jerónimo Frade Candeias; António Campos Mendes e Alexandre Costa Marques. O seu descerramento na antiga Casa do Povo, contou com a presença de Humberto Cruzinha, presidente da Junta, Joaquina Fique, presidente da Assembleia de Freguesia, António Cardoso e Neli Pereira, respectivamente, presidente da Câmara e Assembleia Municipal, tendo o Coro da Universidade Senior cantado o Hino Nacional e a Marcha de Vieira.
Após, um porto de honra a comitiva dirigiu-se para o salão Nobre dos Paços do Concelho onde Marques Fernandes “deputado mais de 20 anos no santuário da democracia”, apresentou o vasto currículo do professor António Cândido Oliveira, convidado especial para a Palestra “História de Vieira do Minho”. O especialista em direito autárquico que não abordou “a história da fundação” da freguesia de Vieira do Minho, mas mostrou-se crítico da reforma administrativa de 2013. “Não foi imposta pela Troika, foi uma reforma desastrada e não a aproveitaram para fazerem limites, continuam nos tribunais a discutirem fronteiras”. E pergunta: “A que título é que um concelho com seis ou oito freguesias deveria reduzir o seu número de freguesias?. Não teve em conta que o país é diverso”.
Com várias publicações de livros e cadernos sobre direito das autarquias locais e organização administrativa, o catedrático da Universidade do Minho disse que a sul do Tejo, um mun ...
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