Na reunião ordinária da Assembleia Municipal realizada em 20 de Abril foram aprovados os documentos de prestação de contas do ano 2017, com 7 abstenções dos socialistas.
O líder da bancada do PSD, Pedro Araújo e o presidente da Câmara defenderam “o rigor da gestão, responsabilidade e satisfação pela excelente taxa de execução e uma nova dinâmica que nunca se viu”. Louvaram “as contas que nunca estiveram tão bem.”
Por parte do PS, Pedro Pires, acusa o Executivo de “desempenho pobre, aumento da dívida em mais de 900 mil euros e um investimento baixo, pouco mais de metade da despesa corrente”. Quanto à “rubrica aumento de custo com o pessoal”, fez um requerimento, pedindo uma listagem de todos os contratos de tarefas e/ou avenças e quais as funções desempenhadas em 2017. Pedro Pires, apontou “reservas do revisor de contas” e referiu que houve Juntas e Uniões de freguesia “que não tiveram transferências de capital e obras no ano passado”.
António Cardoso, rearfirmou que o Município é o que mais apoia a educação no distrito. “Fizemos investimentos em todas as freguesias. Se tirarmos esses 940 mil euros da transferênc ...
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