Na reunião da Assembleia Municipal de Vieira do Minho, realizada em 12 de Fevereiro, por video-conferência, a maioria PSD/CDS rejeitou a inclusão 3 propostas do PS na ordem de trabalhos. A primeira propunha que o Executivo comparticipasse em 15% na facturação da electricidade a todas as famílias e empresas do concelho durante seis meses, que poderiam prolongar-se por um ano, se o estado pandémico se mantivesse. A segunda era a criação de uma plataforma digital para escoamento do fumeiro de Vieira do Minho e uma terceira referia-se à construção do Centro de Saúde, propondo que o Município assuma os 15%, do orçamento, caso a ARS, não o faça, e a troco da cedência das actuais instalações, “e que o Município execute as diligências e esteja á altura das suas responsabilidades”. Com 25 votos contra e 9 a favor, estas propostas não foram incluídas na ordem de trabalhos.
Pela maioria, Cristiano Pinheiro, Ana Miranda, Pedro Araújo e Paulo Silva, consideraram que o PS está “a fazer campanha à custa da pandemia; jogada de pura propaganda política; um ...
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