Num ano em que a subida da inflação deverá abrandar para perto de 3%, a descida esperada das taxas de juro e o alívio fiscal no IRS criarão alguma folga no orçamento dos portugueses e muito poucas no Orçamento de Estado, aprovado em Dezembro com um Governo demissionário.
Entretanto, entrados em Janeiro, os aumentos de preços não darão tréguas, continuando a fazer-se sentir na energia, telecomunicações, rendas de casa e também no cabaz alimentar, que vê o IVA zero chegar ao fim.
Aprovado o Orçamento do Estado para 2024, logo ficou claro que centenas de milhares de famílias vão ter aumentos, quer por via da descida do IRS, quer do aumento do salário mínimo ...
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