Cruzou-se comigo no caminho uma pessoa conhecida e atirou-me com um “Boas festas pascais!”
Ali bem perto, no campanário, repicavam os sinos alegremente, dando um ar festivo ao Domingo de Páscoa.
As famílias ressuscitam da arca as melhores toalhas para servir o almoço de festa e preparar a mesa de acolhimento ao “compasso”, à visita Pascal.
Já alguma vez perguntamos que sentido tem esta alegria que deve brotar do nosso íntimo, como de uma nascente oculta?
A alegria que devemos procurar não se fundamenta na ausência total de problemas, porque os teremos sempre, nesta vida; nem numa apetitosa comida, que apenas sacia os sentidos; nem ainda em qualquer segurança humana que muitas pessoas procuram no dinheiro e no poder.
A nascente íntima da nossa alegria brota de mais fundo da alma: somos filhos de Deus.
Recebemos esta herança no Batismo, por uma Aliança definitiva com Deus que nos deve ...
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