Há uns dias, numa viagem à Escola de Saúde e Ciências da Vida, da Universidade do Minho, senti um frémito no coração, ao pôr do sol, sobre Braga.
Dei de lado [nas rotundas é assim] com uma senhora de média idade que chegava à rotunda de acesso ao Hospital Central de Braga, e ela cumpriu com todas as regras de trânsito: assinalou a marcha com o “pisca” e deixou-me passar.
O sol poente destacou-lhe os olhos rasos de lágrimas que escorriam aceleradas e grossas pela face. Ela vinha do Hospital banhada em lágrimas que o sol poente fazem iluminar com um ...
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