Do Cávado ao Ave
RUIVÃES
Montaria ao javali em Zebral
A Associação de Caça Ninho da Cotovia, de Zebral-Espindo organizou, no dia 29 de Fevereiro, mais uma montaria aos javalis. A jornada de caça, a última da época venatória, que decorreu nas encostas do Talefe, terminou com o abate de 5 javalis, na qual participaram 111 monteiros e 20 matilheiros. Há a registar entre os caçadores a presença habitual das irmãs Rosa e Soraia Couto, de Zebral, e a amiga Daniela que veio de Vilar de Perdizes. As três, jovens, só nesta época inscreveram-se em cerca de duas dezenas de montarias e a Daniela, recentemente, em Mirandela, juntamente com outras cinquenta, participou na maior montaria feminina.
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CANIÇADA
Torneio de sueca
No Centro Cultural de Caniçada estiveram, no passado dia nove, mais de uma centena de participantes num torneio de sueca cuja finalidade, para além do alegre convívio, era a recolha de fundos para as festividades da Senhora do Rosário que se realizam nesta paróquia no mês de Maio.
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PARADA DE BOURO
Salão de estética e barbearia inaugurado
Na tarde de Sábado, dia 9 de Março, abriu as portas, com um lanche/convívio que reuniu familiares e amigos, o novo salão de beleza Filó Estética e Barbearia Jony, de Filomena Borges e do filho João Oliveira.
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VIEIRA DO MINHO
Apresentação do livro “As minhas Publicações” de Hermínio Silva
Decorreu na noite de 8 de Março no Auditório Municipal de Vieira do Minho, a sessão de apresentação do livro “As minhas Publicações” de Hermínio Manuel Carvalho e Silva que tem prefácio de Júlio Machado Vaz e epílogo de Dinis Frias.
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GUILHOFREI
Promessas de escuteiros no 35.º aniversário
Sob o lema “A superar os medos, a Viver os Sonhos” o agrupamento 1004 de Guilhofrei celebrou no fim-de-semana, 24 e 25 de Fevereiro a festa dos 35 anos da sua fundação e a promessa de 13 escuteiros, evento essencialmente religioso, iniciado com uma vigília de oração na igreja.
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RUIVÃES
Monsenhor Alberto José Gonçalves (1924-2003)
O “Sr. Abade” como sempre foi tratado, até mesmo após a sua nomeação a Monsenhor, foi uma personalidade que marcará para sempre a vila de Ruivães. A ela dedicou toda a sua vida, mas ingratamente a homenagem que se impunha a este homem, jamais se fez.
Aquando da toponímia, bem podia ter o seu nome numa rua, num largo, ou mesmo uma placa onde se lhe fizesse uma referência, mas em Ruivães generalizou-se aquela velha máxima ”Rei morto Rei posto”. A ingratidão, e a inoperância, infelizmente, passeiam livremente pelas ruas da velha “Vila das Vacas” e apossando-se das pessoas que a têm administrado. Neste último dia 14 de Dezembro de 2023, passaram 20 anos da sua morte. Faço votos que pelo menos uma missa por sua alma tenha sido rezada.
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SALAMONDE
Nem a chuva e o frio obstaram o carnaval
A segunda edição do “AI ARTUUUUR!” voltou a trazer uma multidão a Salamonde, que animou as ruas da tarde e noite fria de 13 de fevereiro.
As previsões meteorológicas apontavam para uma noite sem chuva. Apesar da manhã e da tarde terem sido chuvosas, quando iniciou o velório ao Artur, o tempo deu tréguas. O cortejo partiu do Largo do Gafanhal até à Rua Via Romana. Foi lá o centro da festa, numa das zonas mais rurais da aldeia, junto à poça de Além do Rio. Toda a rua foi decorada a rigor, levando o espírito “aterrador” até àquelas ruas estreitas, cheias de história.
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ROSSAS
Alargamento das Cachoeiras
O acesso à rua das Cachoeiras, na vila de Rossas, no lugar do Pombal e no entroncamento com a rua dos Pinheiros, conheceu, recentemente, um alargamento significativo.
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PARADA DE BOURO
Com o maior Carnaval no concelho
Parada de Bouro viveu o melhor desfile carnavalesco de sempre na terça-feira, 13 de Fevereiro. Com organização da Junta de Freguesia e das quatros associações locais: Rancho Folclórico de Pandozes; Fanfarra Flores do Cávado; Romeiros da Ribeira Cávado e Associação Cultural e Recreativa. Cerca de uma dúzia de grupos desfilaram diante de um público entusiástica, que quis viver a tradição, numa tarde em que o sol se juntou à festa.
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RUIVÃES
Espindo “sabe da poda”
A Aldeia de Espindo estende-se a meio da encosta norte da Serra da Cabreira, a cerca de 700 metros de altitude, estando por isso muito sujeita a geadas que colocam em risco as rebentações temporãs - e por assim ser, apenas em janeiro/fevereiro se realiza esta tarefa sazonal da poda.
Após a vindima as vides perdem a folha e a vinha fica em descanso. E é por esta época que se faz a poda da vinha, pois as vides, todos os anos, crescem a partir dos “nós” deixados na poda anterior.
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