Podemos ter o Paraíso ao nosso alcance, mas… há sempre um “mas”.
Como anualmente faço, vivido o mês de Agosto em Ruivães, dou-me ao cuidado de apreciar o que de novo se fez, e o que falta fazer, e aqui expresso com o beneplácito do J. V. o meu parecer, estritamente de um observador com direito à sua opinião por ser filho da terra.
O pelourinho: por fim me parece que se acertou na intervenção feita, melhor ainda com iluminação nocturna, mas… não gostei da lavagem que sofreu, pois retirada a patine, as inscrições no capitel, já de si gastas pelo tempo e que mal se percebiam, agora, quase desapareceram.
Serviços destes, são por norma executados após parecer de especialistas em arqueologia.
A igreja: igualmente ao lhe “lavarem a cara”, está bonita, mas… assim, parece uma edificação recente, quando se podia limitar a limpar fungos, retocar uma ou outra mazela.
Agora, o seu aspecto antigo de construção centenária passou à história.
Que graça tinha se fizessem o mesmo à “Casa do Amadeu César” logo em frente? (Espero que nunca o não f ...
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