50 Anos Jornal de Vieira  1972 - 2022

Do Cávado ao Ave

RUIVÃES

Tudo bem, mas...

          

Podemos ter o Paraíso ao nosso alcance, mas… há sempre um “mas”.
Como anualmente faço, vi­vi­do o mês de Agosto em Rui­vães, dou-me ao cuidado de apreciar o que de novo se fez, e o que falta fazer, e aqui expresso com o beneplácito do J. V. o meu parecer, estri­ta­mente de um observador com direito à sua opinião por ser filho da terra.
O pelourinho: por fim me parece que se acertou na intervenção feita, melhor ainda com iluminação no­cturna, mas… não gos­tei da lavagem que sofreu, pois retirada a patine, as inscrições no capitel, já de si gastas pelo tempo e que mal se percebiam, ago­ra, quase desapareceram.
Serviços destes, são por norma executados após parecer de especialistas em ar­queo­logia.
A igreja: igualmente ao lhe “lavarem a cara”, está bonita, mas… assim, parece uma edificação recente, quando se podia limitar a limpar fungos, retocar uma ou outra ma­zela.


Agora, o seu aspecto antigo de construção centenária passou à história.
Que graça tinha se fizessem o mesmo à “Casa do Ama­deu César” logo em fren­te? (Espero que nunca o não f ...

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