50 Anos Jornal de Vieira  1972 - 2022

Do Cávado ao Ave

RUIVÃES

Ser “Velho”, é...

          

À porta dos “oitenta”, em nada me incomoda que me cha­mem “velho” (ou mesmo “ve­lhinho”). Cheguei a es­ta idade passando pela vi­da com algumas atribula­ções, muitos amores e de­­samores, mas feita uma avaliação men­tal, dou-me por feliz, já que foram mais os episódios positivos que os negativos. São da minha in­fância as re­cordações que mais me fas­cinam, e quando nos meus momentos de reflexão me vêm à ideia esses tempos ma­ravilhosos vividos em Rui­vães até aos doze anos, surge impreterivelmente a fi­gura extraordinária que foi meu avô paterno, que com minha avó me criaram exemplar­mente. Nada me faltou que até hoje me pudesse queixar.


Ele foi um educador rigoroso, au­toritário, e da mesma forma que já havia criado sete fi­lhos, a mim me transmitiu to­do o seu saber, experiência, e ensinamentos que ain­da ho­je s ...

A sua assinatura expirou, ou não está autenticado!
Escolha agora uma assinatura; ou se é assinante, autentique-se para ler artigo completo.

Comentários

  Comentar artigo

Nome

Email

Comentário