Quem nos últimos meses tenha seguido as notícias, reportagens, entrevistas e comentários sobre a Igreja em Portugal pela denominada “grande comunicação social”, se não possuir uma boa capacidade de “leitura crítica e distanciada”, terá ficado com uma imagem bem distorcida da realidade.
Na verdade, o alinhamento mediático sobre os abusos sexuais, e as denúncias de alegados crimes cometidos por membros da Igreja, embora os últimos números revelados (424 testemunho ...
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