Iniciamos no primeiro dia de Março, o Tempo da Quaresma.
Quem somos? Para onde vamos?
Estas duas questões, mais ou menos conscientemente, acompanham-nos durante a vida, desde que atingimos o uso da razão. Incomodam todos os que promovem ideologias que colocam o homem no centro. Sustentam-se na capacidade intelectual, nas ciências que conseguem desenvolver, na tecnologia que avança e lhe permite usufruir uma “qualidade de vida”, que julgam dominar. Neste “mundanismo”, a que o Papa Francisco tantas vezes nos alerta, não há lugar para Deus.
Isto acontece desde Adão e Eva, como nos recorda a Liturgia do I Domingo da Quaresma. A desobediência a Deus, simbolizada no ato de comer o fruto proibido, traduz a tentação do ...
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